Ando muito preocupado com a saúde dos professores e funcionários de escolas. É visível o crescimento de um quadro de adoecimento da categoria. Em cada escola há professores e funcionários afastados em virtude da exaustão profissional.
Na semana passada, tive a oportunidade de conversar com educadores da região centro de Curitiba. Estes participavam da atividade deformação continuada no Deb Itinerante 2010. Durante o intervalo das oficinas, conversei com os educadores e educadoras presentes nos colégios Xavier da Silva, Paulo Freire e Barão do Rio Branco.
O tema da saúde esteve presente em todas as reuniões. Melhorar as condições de trabalho, ampliar a hora-atividade, a instituição de programas de prevenção e de atendimento integral a saúde dos educadores são algumas medidas que podem amenizar este quadro.
Uma pesquisa feita, recentemente, pela APP-Sindicato demonstrou a gravidade deste quadro. Só em maio deste ano, mais de 3 mil professores e quase 2 mil funcionários estiveram fora da sala de aula em virtude de licença médica.
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