Eu, Valdivino, luto com Paixão!

Os funcionários de escola sabem que podem encontrar neste companheiro um aliado fiel, inclusive para a ampliação da valorização da carreira e da profissionalização também na rede municipal.

 José Valdivino de Moraes, secretário de Funcionários da APP-Sindicato e secretário de Política Sindical da CNTE

Eu, Tadeu Veneri, voto com Paixão!

 

    “Eu peço o voto para o professor Paixão por ter certeza de que, na Câmara Municipal, ele terá um mandato voltado à fiscalização do Executivo e à representação dos movimentos sociais e das demandas da população. A candidatura do professor Paixão foi construída nas bases do nosso partido e nasce comprometida com os principais fundamentos do PT, que é a defesa do serviço público de qualidade e da participação da população nas principais decisões da cidade.

Conheço o professor Paixão há muito tempo e sei do seu compromisso com os valores da democracia, como a transparência das ações públicas e o combate à corrupção. Conheço seu envolvimento nas causas sociais e sua luta em defesa da educação. Estou certo que a Câmara Municipal de Curitiba precisa de vereadores que, efetivamente, discutam a cidade sob o ponto de vista de seus moradores e não de interesses puramente econômicos.”

Tadeu Veneri – deputado estadual (PT)

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Comitê Professor Paixão
Rua Alferes Poli 483, Centro (a três quadra da Praça Rui
Barbosa)
Telefone: 3205-9169 / 3206-9169

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07 de agosto – dia do Funcionário/a da Educação

Há muito tempo Paixão luta junto aos funcionários e funcionárias de escola. Como diretor da APP-Sindicato, participou da comissão que reformulou o plano de carreira (que agora está nas mãos do governo para ser enviado à Assembleia Legislativa). 

Neste dia de comemoração e luta, o candidato se dirigiu à manifestação em frente à Seed. Os funcionários pedem reajuste de 8,59% e valorização da carreira.

Sua candidatura à Câmara fortalece ainda mais a representação desses trabalhadores.

Professor Paixão faz caminhada no Sítio Cercado

Neste sábado, Prof. Paixão e a candidata e vice-prefeita Mirian Gonçalves fizeram uma caminhada pelo Sítio Cercado ouvindo as reivindicações dos eleitores e conversando com a população. O descontentamento é geral: falta de atendimento à saúde e segurança são os temas mais recorrentes.

Os candidatos não admitem que a quarta cidade com maior arrecadação do país não consiga atender com qualidade à população. Fiscalização dos recursos e melhoria das políticas sociais são bandeiras da nossa candidatura.
Confira a declaração do candidato no vídeo abaixo.

Paixão no Candibook – o Facebook dos candidatos

O jornal Gazeta do Povo lançou neste domingo o Candibook – uma plataforma com informações sobre todos os candidatos de Curitiba. Professor Paixão foi até a redação do jornal gravar seu vídeo com as propostas no dia 13 de julho. Na ferramenta os eleitores podem também conhecer mais sobre as preferências dos candidatos como: livros, ídolos e time de futebol.

“O mote principal da nossa atuação na Câmara com certeza será ética de transparência. Curitiba arrecada quase seis bilhões por ano. A população infelizmente não acompanha onde estão sendo aplicados esses recursos. Também vamos cobrar mais investimentos nas áreas sociais. Precisamos de uma cidade que promova as pessoas”, afirma Paixão no vídeo.

Clique aqui e acesse o site do Candibook.

Três bairros em busca de estrutura

Fonte: Gazeta do Povo

Regional Bairro Novo tem cenário bucólico, mas problemas são iguais aos dos bairros mais populosos. Desafio é incorporar os novos moradores

Em frente ao mercado que inaugurou em 1996 no bairro Umbará, o empresário Marcos Amâncio Testa é cumprimentado por vários clientes. Mas ele também é interpelado para resolver questões mais sérias: uma mulher pede ajuda para entrar em contato com algum policial. O filho e o amigo tinham acabado de sofrer um assalto, no meio da tarde. O empresário a encaminha para falar com alguém, sem alterar a expressão ou o tom da voz. Como presidente do Conselho Comunitário de Segurança do bairro, ele está acostumado a esse tipo de conflito.

Forasteiros tendem a imaginar que os bairros Umbará e Ganchinho, com seus cenários bucólicos, vazios urbanos e muita área verde seriam mais tranquilos. Negativo, diz Testa. “Temos aqui todos os problemas comuns aos bairros periféricos. Não há segurança, faltam vagas em creches, as ruas são esburacadas e temos ainda muitas pontes de madeira”.

Marcos Amâncio Testa, presidente do Conselho de Segurança do Ganchinho: “Temos aqui todos os problemas comuns aos bairros periféricos” FOTO: Marcelo Andrade/ Gazeta do Povo

Números

R$ 800,00 é o valor do rendimento nominal mediano mensal das pessoas de 10 anos ou mais de idade na Regional Bairro Novo. É o menor entre as nove regionais da cidade. A média em Curitiba é R$1.021.

As duas localidades formam, junto com o Sítio Cercado, a Regional Bairro Novo, no Sul de Curitiba. O nome guarda mais relação com a ocupação recente do que com aspectos históricos. A distância do centro da cidade – cerca de 20 quilômetros – conservou o bairro das ocupações e especulações por muito tempo. Mas agora a situação vai mudar.

O Ganchinho, que tem uma população de 11.178 pessoas, conforme o Censo 2010, ganhará cerca de 10 mil novos habitantes nos próximos meses. Essas famílias moram em áreas irregulares e vão ser realocadas para um dos milhares de imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida.

Por mais que a prefeitura prometa infraestrutura para abrigar o dobro da população, a Associação de Moradores do 23 de Agosto, no Ganchinho, está na lida para garantir posto de saúde, educação e ônibus para todos. “Não dá para dividir essa gente nova nos postos de saúde que já existem. Foi um caos esses dias no Osternack, quando um médico estava de férias”, diz Vera Lúcia Soares Peres, 49 anos, presidente da entidade.

A multiplicação dos lotea­­mentos também domina o cenário do Umbará e as preocupações de Maria Elizabeth Nichele, 48 anos, pedagoga que atua no Farol do Saber São Pedro/São Paulo e nativa do bairro. Muita gente já chegou, diz ela, e de fora da cidade. “Do Nordeste, de São Paulo, do Norte do Paraná. Dá para saber quando fazem as carteirinhas aqui.” A final da Libertadores foi um marco. “No jogo do Corinthians meu filho ficou impressionado. Nunca havia ouvido tanto barulho por aqui.”

O problema, aponta Maria Elizabeth, não são os novos moradores, mas a falta de estrutura para comportar o crescimento. “A Nicola Pellanda é uma rua de bairro, mas com movimento de BR. Depois que asfaltaram virou ligação com Fazenda Rio Grande. Quando dá um problema no Contorno Sul, aqui fica parado”.

Uma das pessoas que usa a Nicola Pellanda diariamente para ir a Fazenda Rio Grande é o empresário Marcelo Souza Rocha, 36 anos, morador do Sítio Cercado que abriu uma empresa de informática no município vizinho. O trabalho está no outro município, mas a ligação de Rocha é com Curitiba e o Sítio Cercado. “O bairro é estigmatizado, muitos o acham violento. Mas quem mora ali não sente a insegurança desse jeito. É como em qualquer outro bairro. É preciso evitar uns pontos e ser atento, mas podemos caminhar à noite na avenida, sem problemas”.

Falta de áreas de lazer desmotiva

Em meio a novas construções e trânsito pesado, o Ganchinho guarda um oásis de tranquilidade, praticamente vazio na tarde de uma segunda-feira ensolarada, em pleno recesso escolar. O Parque Lago Azul, inaugurado em 1997 sobre uma antiga propriedade que mantém casas originais da década de 40, tem academia ao ar livre, pista de corrida e uma cancha. “Bonita, não é? Mas fica vazia. Não dá para usar. Eles preferem que fique bonito”, reclama Testa, do Conseg do Umbará.

Segundo ele, o programa de futebol para jovens foi interrompido por falta de espaços de lazer. “Há áreas disponíveis, mas falta vontade política. Precisamos de uma área neutra, específica”. O esporte, diz ele, é uma ótima estratégia para ocupar os jovens e mantê-los longe das drogas e da violência. Ele reconhece que o prefeito tem pouco a fazer na área de segurança pública, de responsabilidade do governo estadual, mas diz que programas sociais ajudariam muito. Nos 15 anos em que mora no Umbará, Testa contabilizou a morte de 62 jovens, com idades até 22 anos. “Eu queria só saber onde está a qualidade de vida que tanto falam de Curitiba”. diz.

Vera Peres, presidente da Associação de Moradores do 23 de Agosto, também lamenta que tantos jovens se envolvam com as drogas. Para ela, que trabalha sem remuneração, a pior parte do trabalho é ver o desespero de mães com filhos nessa situação. “É como se fossem meus filhos também. Nessas horas desejo um mal imenso para os traficantes”, conta.

Marcelo Rocha reclama da carência de áreas de lazer no Sul de Curitiba. O “Lago Azul demorou dez anos para ficar pronto. Pelo menos temos alguma coisa. Mas o programa mais comum por aqui é ir no Zoológico. Quem tem tempo e carro vai de vez em quando no Barigui ou no Tanguá”. Ele comenta que há várias atividades na Rua da Cidadania do Bairro Novo, mas sugere a descentralização das opções de lazer, já que a regional é imensa.

Os dados sobre áreas verdes confirmam isso: enquanto o Umbará e o Ganchinho tinham 533,16 e 626,75 metros quadrados de área verde por habitante em 2000, o Sítio Cercado oferecia apenas 3,05 metros quadrados a cada morador. A contagem de 2010 por bairros ainda não foi finalizada, e os moradores dizem que não viram mudanças que tenham garantido um acréscimo nesses números.

Visitas de 30/07 a 03/08

Mais uma semana de trabalho intenso

As visitas por Curitiba não param. Nesta semana, Prof. Paixão esteve visitando os moradores do Bairro Novo. Ele conheceu os moradores Isabel e Milton e trocaram ideias sobre a saúde em Curitiba. Eles recentemente enfrentaram cinco horas de espera durante uma madrugada, para seu filho de um ano ser atendido. “Isto é um absurdo ! É mais revoltante ainda pensar que o nosso Prefeito, Luciano Ducci , é médico!”, indigna-se Luiz Carlos Paixão. Por isso que entre suas propostas está a contratação de mais médicos e mais recursos para a saúde.

Uma longa caminhada debaixo de frio e chuva na segunda-feira resultou em 18 visitas na região da Vila Hauer/Boqueirão, com muitos diálogos sobre os desafios de nossa Curitiba.

Durante a visita à região do Jardim Osternack, Paixão recebeu o apoio da Simone, uma empresária de sucesso na região, envolvida e preocupada com a vida cotidiana do bairro. “Bom tê-la em nosso projeto. Precisamos de uma Câmara voltada para os interesses da maioria da população curitibana”, afirma o candidato.

O diretor Silberto, no Bairro Novo B, concorda com a proposta de mandato do candidato: fiscalizar, sendo transparente e defendendo as políticas públicas que realmente sirvam a população.

Os últimos dias também foram marcados por uma panfletagem e diálogo com professores de Curitiba e região que estão concluindo o PDE. “A panfletagem contou com a ajuda de um time comprometido com a defesa da educação pública. Isto engrandece nossa campanha”.

Clique aqui e veja as fotos da semana.


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