Manifesto por uma candidatura própria do PT em Curitiba

Somos dirigentes das zonais do Partido dos Trabalhadores, militantes dos movimentos sociais e sindical, ativistas de diversas áreas, reunidos em um ato público, no dia 18 de julho, para a defesa de uma candidatura própria do PT à Prefeitura de Curitiba, e subscrevemos o manifesto abaixo.
 
O PT sempre lançou candidatos nas eleições municipais da capital do Paraná. Não vemos nenhum motivo consistente para deixar de fazê-lo em 2012.
 
Tanto do ponto de vista ideológico e programático quanto também do aspecto pragmático, uma candidatura própria petista nas eleições para prefeito é imprescindível para, entre outros fatores: 1) mobilizar a nossa militância em torno da construção de um projeto de governo alternativo para a cidade; 2) dar nitidez política a esse projeto, que se opõe frontalmente ao do grupo que há décadas governa Curitiba; e 3) dar transparência à administração, com participação popular e valorização do serviço público, para resolver problemas como os do transporte
público, da saúde e da educação, entre outros.

Não será repetindo os mesmos erros de 2010, quando deixamos de construir uma candidatura ao governo do Paraná, que iremos vencer em Curitiba. Nem tampouco buscando atalhos à direita, por meio de alianças de descaracterizam o nosso partido.

O PT tem um papel do qual não pode abrir mão em Curitiba: o papel de oposição ao grupo político-econômico herdeiro de Jaime Lerner, que artificialmente inventou um mito de cidade modelo.
 

Vale registrar que, desta vez, sequer existe a alegação de que precisamos construir algum tipo de palanque eleitoral nacional, já que as eleições municipais não estão vinculadas com nenhum outro pleito. Ao contrário, a candidatura própria do PT na Capital impulsionará as campanhas nos demais municípios do estado, em especial na Região Metropolitana.

Uma candidatura própria irá fortalecer o PT e nos dará a condição de ampliar a bancada de vereadores.

Lembremos que no último mês de fevereiro o seminário de planejamento do PT de Curitiba apontou a candidatura própria e que cabe à direção municipal abrir o processo de debate sobre a tática eleitoral do partido. Defendemos que a reunião do diretório municipal sobre tática eleitoral aconteça, no máximo, em agosto. Postergar mais essa discussão seria forçar, como em 2010, irmos a reboque de outra candidatura.

Após duas gestões do ex-presidente Lula e a vitória da Presidenta Dilma em 2010, o PT de Curitiba, mais do que nunca, reúne totais condições para lançar uma candidatura na cidade. E para vencer essa disputa.

 

 

Comitê Pró-Candidatura Própria do PT em Curitiba

18/07/2011

Lideranças lançam movimento pró-candidatura própria do PT em Curitiba

Nesta segunda-feira (18/07),    lideranças do Partido dos Trabalhadores de Curitiba realizam ato de lançamento do Movimento pró-candidatura própria do PT a prefeitura da capital. O ato acontece às 19 horas, na sede municipal do partido.

Abaixo texto de convocatória aos militantes do PT de Curitiba:

O Partido dos Trabalhadores precisa ter uma candidatura própria à Prefeitura de Curitiba. O fortalecimento de nosso partido depende da apresentação de um projeto genuinamente petista para a população de Curitiba. Nos últimos anos, o nosso partido tem realizado alianças que atendem mais à necessidade de ampliar seu tempo na propaganda eleitoral, deixando em segundo plano as afinidades ideológicas e políticas, que deveriam orientar essas composições. As consequências são conhecidas. Nosso partido vê sua representatividade diminuir na Câmara Municipal, onde nossa presença deve ser ampliada. A próxima eleição é uma oportunidade para eleger nossos vereadores em sintonia com um candidato a prefeito que expresse as nossas propostas para a cidade.

Precisamos nos apresentar com um programa de governo e com uma candidatura do PT, que é o partido que elegeu Dilma e Lula, que chegou a presidente porque jamais deixou de disputar uma eleição. Precisamos de uma candidatura historicamente comprometida com as reivindicações dos trabalhadores, que sempre foram esquecidas pelos ocupantes da prefeitura de Curitiba.

Queremos ganhar e governar, para fazer diferente das prefeituras e dos partidos que já administraram a cidade, sempre vinculados aos interesses dos mais ricos e dos que ganham com as privatizações da saúde, da educação, da indústria das multas, dos transportes.

Algumas lideranças que assinam o manifesto:

ADENIVAL GOMES BASE LUTA
ALESSANDRA DIRIGENTE REGIONAL PORTÃO – SISMUC
ANDRE CASTELO BRANCO DIRIGENTE SIND BANCARIOS CTBA E REGIÃO
ANDRÉ VIEIRA BASE SINDJUS
AUGUSTO FRANCO PRESIDENTE REGIONAL SANTA FELICIDADE
CLAUDIO RIBEIRO FUNDADOR PT E DA CUT
DEPUTADO ESTADUAL TADEU VENERI MILITÂNCIA SOCIALISTA – MS
DIONE GARCIA DEMOCRACIA SOCIALISTA – DS
FABIANO STOIEV DIREÇÃO MUNICIPAL PT
GUSTAVO ERWIN CMS
ILARIO ZAMBISNKI MANDATO DEP. FEDERAL ASSIS DO COUTO – MOVIMENTO PT
IVO PUGNALONI ARTICULAÇÃO DE ESQUERDA – AE
JAIME TADEU EXECUTIVA BAIRRO NOVO
JOÃO PAULO MEHL PRESIDENTE REGIONAL MATRIZ
JOÃO SANTIAGO BASE E LUTA
JOAQUIM MACIEL EXECUTIVA REGIONAL CIC
JORGE FELIPE CARMINATI EXECUTIVA MUNICIPAL – SEC DIREITOS HUMANOS
JOSE VASCONCELOS PRESIDENTE PINHEIRINHO
JUSSARA SAVA PRESIDENTE REGIONAL BOA VISTA
MARCELA BOMFIM DIRIGENTE SISMUC
MARCIO NICOSKA EXECUTIVA REGIONAL BOQUEIRÃO
MARIO CANDIDO EXECUTIVA MUNICIPAL – SEC COMUNICAÇÃO
NIVALDO VIEIRA LOURENÇO EXECUTIVA MUNICIPAL – SEC POLÍTICAS PUBLICAS
PAULO MARCELO EXECUTIVA MUNICIPAL – SEC DE JUVENTUDE
PROF PAIXÃO FRENTE DA MILITÂNCIA PETISTA – FMPT
PROF. CAFU O TRABALHO – OT
RENATO VIVAM ESQUERDA MARXISTA – EM
RONI DAL BOSCO PRESIDENTE CAJURU
SALETE BAGOLIN EXECUTIVA MUNICIPAL – SEC DE REGIONAIS
SILVANA PRESTES EXECUTIVA MUNICIPAL – SEC MOVIMENTOS POPULARES
ULISSES KANIAK PRESIDENTE SENGE
WALTER KOSCYANSKI ARTICULAÇÃO DE ESQUERDA

Livro didático considerado preconceituoso é recolhido em Londrina

Parabéns a atuação do Fórum de Entidades Negras, do Núcleo Afro-Asiático da UEL, e todo movimento social negro de Londrina por esta importante conquista. Ministério público deu prazo de cinco dias para que a Secreteria Municipal de Educação faça  o recolhimento dos livros.

Abaixo matéria publicada no Jornal de Londrina

MP dá prazo de cinco dias para Secretaria de Educação recolher livros didáticos

Coleção distribuída na rede municipal é considerada preconceituosa e racista, segundo parecer de especialistas

06/07/2011 | 00:08 Marcelo Frazão

A Secretaria Municipal de Educação tem cinco dias para recolher de bibliotecas e escolas públicas os 13.500 exemplares da coleção Vivenciando a Cultura Afro-brasileira e Indígena (Editora Ética), comprados por R$ 600 mil, sem licitação. A decisão é da Promotoria de Defesa das Garantias Constitucionais. Após receber pareceres de universidades, especialistas, estudiosos e militantes das causas “afro-indígenas’, o promotor Paulo Tavares decidiu emitir a recomendação administrativa para a secretária Karin Sabec. Se a recomendação não for cumprida, a Promotoria ameaça ir à Justiça para pedir o recolhimento dos exemplares.
Os cinco livros que formam a coleção, destinada a crianças do 1º ao 5º ano, foram qualificados por especialistas como preconceituosos, racistas e historicamente incorretos. Além disso, há erros conceituais, de ortografia e gramática. “Todos os pareceres de especialistas corroboram que efetivamente o material é nocivo à formação das crianças de 6 a 10 anos – assim como de qualquer idade. A coleção desrespeita a história e a cultura negra e indígena”, lamentou o promotor Paulo Tavares. “O conteúdo expresso diminui a importância do negro e do indígena na nossa sociedade. Se a legislação federal obriga o estudo da história dessas culturas, não se pode admitir a compra de um material que só fortalece estigmas e estereótipos. O detalhado pelos estudiosos é que o racismo velado da nossa sociedade está muito bem explícito nos livros”. Na investigação, segundo o promotor, até mesmo a gestora pública de promoção social da Prefeitura concordou que a única saída viável seria o recolhimento dos exemplares. “Sinceramente, não sei como esse material poderia ser aproveitado novamente”, respondeu o promotor, sobre se os livros deveriam ser destruídos.
Na recomendação, além do recolhimento imediato dos livros na rede municipal, o promotor requer a criação de uma comissão permanente, integrada por representantes do Fórum das Entidades Negras de Londrina, Núcleo de Estudos Afro-Asiáticos (NEAA) da Universidade Estadual de Londrina, Comissão Universidade para Índios, Conselho Municipal de Promoção de Igualdade Racial de Londrina, Conselho Municipal de Educação de Londrina e da Secretaria Municipal de Educação. A comissão, argumenta o promotor “pode evitar que os livros continuem a ser usados e que novos exemplares sejam comprados sem qualquer avaliação”.
“Queremos saber sobre a compra”
Edmundo Novais, presidente do Fórum das Entidades Negras de Londrina (Fenel), afirma que após o recolhimento dos livros o próximo passo é saber “como foi a compra e como Londrina reaverá o dinheiro gasto indevidamente”. Novais também se diz curioso em conhecer o parecer pedagógico que a Secretaria de Educação diz ter produzido para avalizar a compra dos 13.500 livros. “Com R$ 600 mil poderíamos ter comprado materiais de excelente qualidade e sem nenhum problema. Se a secretaria de educação tem um parecer atestando a qualidade dos livros, é altamente preocupante. Se esse documento existe, com certeza quem o produziu desconhece o básico de ortografia, pontuação e português. Sem contar as questões específicas da abordagem étnica cultural”, diz o presidente do Fenel. “O material é de péssimo nível, com preço acima do de mercado e isso tem que ser apurado”. O promotor Paulo Tavares assegurou que enviará, em breve, informações para que a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público investigue a compra sem licitação: “Houve desperdício de dinheiro público e má destinação de recursos. Não vai passar despercebido”, garantiu. A nova investigação vai apurar se houve improbidade administrativa por parte das secretarias de Educação e de Gestão Pública, ambas responsáveis pelos procedimentos. “Uma compra precipitada e irresponsável”, alega o promotor.
Denúncia do Fenel abriu investigação
O caso veio à tona no mês passado, após denúncia do Fórum de Entidades Negras de Londrina (Fenel). Em parecer, o Fenel sustentou ao Ministério Público que a coleção promovia a discriminação contra índios e negros e era irrelevante do ponto de vista pedagógico. Os livros foram entregues em abril, em um evento no gabinete do prefeito Barbosa Neto, na presença da ministra da Igualdade Racial Luiza Bairros. Na oportunidade, a ministra, que desconhecia o conteúdo dos livros, acabou envolvida pela cerimônia preparada pela Prefeitura.
Posteriormente, em nota ao JL, a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) afirmou ter alertado a Secretaria de Educação de Londrina de que os livros, “contrapunham-se ao disposto nos marcos legais da Educação para as relações étnico-raciais”. O alerta, segundo a nota, foi feito pela secretária de Políticas de Ações Afirmativas da Seppir, Anhamona de Brito, que acompanhava a ministra – mal-estar inevitável. A própria Seppir abriu uma investigação sobre o material. Em entrevista ao JL, a secretária Karin Sabec sustentou que os livros “não tinham problema nenhum”. Ontem, ela permanecia de férias. Sandra Leme, secretária interina, não foi encontrada. O Núcleo de Comunicação informou que nada tinha a falar sobre o tema e desconhecia os encaminhamentos da Promotoria.

Professor manda estudante “voltar à África” e “clarear sua cor”

Mais uma manifestação da ideologia de dominação racial presente em nosso país!  E ainda hoje tem aqueles que  minimizam a presença de um racismo enquanto um fenômeno estruturante da sociedade brasileira.

Abaixo uma carta abaixo assinado elaborada pelos estudantes do curso de engenharia química da Universidade Federal do Maranhão denunciando atitude do professor universitário.

 CARTA ABAIXO-ASSINADO

Nós, estudantes do curso de Engenharia Química da Universidade Federal do Maranhão/UFMA, matriculados na disciplina Cálculo Vetorial, informamos que o professor Cloves Saraiva vem sistematicamente agredindo nosso colega de turma Nuhu Ayuba humilhando-o na frente de todos os alunos da turma. Na entrega da primeira nota o professor não anunciou a nota de nenhum outro aluno, apenas a de Nuhu, bradando em voz alta que “tirou uma péssima nota”; por mais de uma vez o professor interpelou nosso colega dizendo que deveria “voltar à África” e que deveria “clarear a sua cor”;em um outro trabalho de sala o professor não corrigiu se limitando a rasurar com a inscrição “está tudo errado” e ainda faz chacota com a pronúncia do nome do colega relacionando com o palavrão “no cu”; disse que o colega é péssimo aluno por que “somos de mundos diferentes” e que “aqui diferente da África somos civilizados” inclusive perguntando “com quantas onças já brigou na África?”. Nuhu não retruca nenhuma das agressões e está psicologicamente abalado, motivo pelo qual solicitamos que esta instituição tome as providências que a lei requer para o caso.

Favor divulgar em todas as redes pois o que está acontecendo aqui é comum em outras Instituições.

Cristina Miranda

Coordenadora do CEN/MA

Leia também a carta com a tentativa de retratação do professor.

http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/retratacao-publica-do-professor-cloves-saraiva.html

 

Informações oriundas do Blog Viomundo

Arquivos da época da ditadura militar serão disponibilizados na internet

Daniel Mello
Repórter da Agência Brasil

São Paulo – O projeto Brasil Nunca Mais Digital que vai repatriar a digitalizar o conteúdo de 707 processos instaurados no Superior Tribunal Militar durante a ditadura de 1964 a 1985 foi lançado hoje (14) na capital paulista. Os documentos serão hospedados no servidor do Ministério Público Federal e disponibilizados para consultas pela internet. A previsão é que o processo seja concluído em um ano.

Os arquivos do período entre 1961 e 1976 foram copiados e microfilmados ainda durante a ditadura, em um trabalho apoiado por entidades católicas e protestantes. Advogados pediam acesso aos processos com o pretexto de consulta e, em posse dos documentos, passava para um grupo que fazia fotocópias antes do material ser devolvido.

Depois tudo foi transformado em microfilme, como forma de reduzir o risco de apreensão e facilitar o transporte. Com medo que os militares destruíssem as provas das violações dos direitos humanos, as cópias em microfilme foram enviadas para os Estados Unidos onde ficaram sob a guarda do Center for Research Libraries. O material retornou ao Brasil e foi entregue hoje ao Ministério Público Federal.

O vice-presidente do Grupo Tortura Nunca Mais, Marcelo Zelic, disse que, com o projeto, será possível aprofundar as pesquisas. “Nós temos 1 milhão de páginas que quando indexadas, com um sistema de busca moderno, podem trazer elementos novos para muitas situações. Coisas que podem ter passado desapercebidas nesses 26 anos de pesquisa manual e individual de cada pesquisador”, afirmou.

Para o procurador da República em São Paulo, Marlon Alberto Weichert, o sistema vai facilitar a difusão e uso pedagógico dessas informações. “Precisamos educar o povo brasileiro em cidadania e diretos humanos. E isso a gente só faz contando o que ocorreu de uma forma transparente e imparcial”.

Telebrás assina primeiro contrato para venda de internet do PNBL

O primeiro contrato assinado pela Telebrás para a venda de internet do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) prevê o fornecimento de um link com capacidade de 100 Mbps a um custo inferior a R$ 200 o megabite, por mês. O valor é menos da metade atualmente pago pela Sadnet, primeiro prestador de serviços de telecomunicações a firmar contrato com a Telebrás, na manhã desta quarta-feira, em Brasília.

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Plano Nacional de Educação recebe número recorde de emendas

Publicado: IG Educação

A Câmara dos Deputados encerrou o prazo de emendas ao projeto de lei que cria o novo Plano Nacional de Educação (PNE), que traça as metas para o setor nos próximos dez anos com 2.915 propostas de alteração ao texto apresentado pelo governo federal em dezembro do ano passado. É o maior número de emendas recebido até hoje, na Câmara, para um projeto.

 
Com a previsão de vinte metas a serem cumpridas para os próximos dez anos, o texto original do PNE (PL 8035/2010) está sendo debatido por diversas entidades, movimentos sociais e organizações da sociedade civil, além de casas legislativas estaduais. Para analisar a matéria, o Congresso Nacional instituiu uma comissão especial dedicada ao tema. Até agora, a comissão realizou quatro audiências públicas na Câmara dos Deputados, sobre qualidade na educação, expansão e universalização do acesso ao ensino, financiamento das políticas educacionais e educação especial e inclusiva.
 
Audiências nos Estados
 
Por iniciativa da comissão especial, deputados federais estão estabelecendo parcerias com deputados estaduais e organizando audiências públicas nos Estados, geralmente nas assembleias legislativas. A intenção é de que o assunto seja discutido por todos e enriqueça o texto final. O relator da matéria, deputado Angelo Vanhoni (PT/ PR), prevê que uma primeira versão do relatório seja entregue entre meados de agosto e início de setembro. Mas com o número alto de emendas, não é possível determinar, neste momento, quando o relatório estará pronto para ser votado. A priori, a análise dos deputados da Comissão é terminativa, ou seja, após votado nesta esfera da Câmara dos Deputados, o texto deverá seguir diretamente para o Senado Federal.
 

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