Confecom: movimentos divulgam 78 resoluções prioritárias

 Jacson Segundo – Observatório do Direito à Comunicação

Organizações e movimentos sociais de vários estados divulgaram a lista de 78 resoluções consideradas prioritárias entre as mais de 600 aprovadas na 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). Em 1º de julho deste ano cerca de 50 pessoas de vários estados brasileiros reuniram-se em Brasília para discutir ações e prioridades no cenário pós conferência. A lista divulgada agora reúne as resoluções da Confecom sem nenhuma alteração e absorve todos os eixos de discussão da conferência.

A avaliação dos movimentos em julho foi de que o alto número de propostas aprovadas na Confecom gera dispersão. Além disso, falta foco naquilo que seria mais importante de ser realizado a curto prazo e o que pode ser concretizado em mais tempo. O objetivo dos participantes do seminário foi criar uma contribuição para que o movimento de comunicação debatesse prioridades. Esse documento deve circular para novas adesões.

Enquanto isso, o governo começou a trabalhar mais efetivamente para dar encaminhamento às propostas da Confecom. Para isso, criou este ano um Grupo de Trabalho Interministerial para elaborar propostas de revisão do marco regulatório do setor. O grupo fez sua primeira reunião em 10 de agosto. Ainda não se sabe se a priorização feita pelas organizações sociais será considerada pela comissão do governo.

Prioridades
As 78 propostas prioritárias foram divididas em blocos temáticos. Os temas que tiveram mais propostas escolhidas foram os que têm resoluções referentes à formação e educação para a mídia e ao sistema público de comunicação. Cada um teve 17 propostas consideradas como prioridade. Já o bloco que contém assuntos relacionados a conteúdos, distribuição e arquivamento, propriedade intelectual, cinema e impressos possui cinco resoluções definidas como prioridade.

Entre as prioridades, estão propostas como: defender a necessidade de uma nova e democrática legislação para a imprensa; criação de conselhos de comunicação nas três esferas da federação; regulamentar o Artigo 223 da Constituição Federal, definindo os sistemas público, privado e estatal; estender a classificação indicativa já em vigor em programas de televisão aberta, cinema e jogo eletrônicos para as emissoras de TV por assinatura e para o rádio; e criação do serviço de banda larga a ser prestado em regime público, por meio de diversas tecnologias, com metas de universalização do acesso, metas de qualidade, controle de tarifas e garantia de continuidade.

Além de Luiza Erundina (PSB-SP), pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, o seminário também contou com a co-realização da deputada Iriny Lopes (PT-ES), pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias, e de entidades da sociedade civil. O evento foi realizado na Câmara dos Deputados.

*** Veja o documento completo com as 78 resoluções consideradas prioritárias pelas organizações e movimentos sociais que participaram da 1ª Confecom *** 

Conferência da APP: educadores constroem propostas para o próximo governo

A APP-Sindicato promove esta semana – dias 20 e 21 – a sua ‘V Conferência Estadual de Educação’.  Momento de suma importância para a educação pública do Estado, a atividade reunirá cerca de mil educadores num debate dos mais estratégicos em ano de eleições:  quais os avanços e desafios das políticas educacionais no Paraná e quais as propostas dos trabalhadores da educação para o próximo governo.

“Participei de algumas conferências regionais, que foram preparatórias para esta etapa estadual e vi o interesse e a garra dos educadores ao debater os temas propostos pela APP. E a Conferência está ajudando no processo de averiguar o hoje. Avaliar onde ocorreu avanço e onde estes ainda precisam ocorrer. Ajudará a formatar uma proposta dos educadores para aqueles que querem governar o Estado”, explica Paixão.

Uma carta-compromisso da educação será redigida ao final do encontro. No dia 10 de setembro, a APP promove, pela terceira vez, um debate com os candidatos ao governo do Estado com um único tema: educação. Neste dia, os candidatos presentes irão assinar o documento produzido na Conferência se comprometendo, publicamente, a considerá-lo durante sua gestão. Em 2006, o sindicato procedeu desta mesma forma.

“E foi importantíssimo para nós ter, naquele ano, a assinatura do então governador e candidato Roberto Requião na carta. Ele assumiu, ali, uma posição de considerar a opinião dos trabalhadores da educação na gestão do setor realizada pelo Estado. Isto foi fundamental para obtermos uma série de conquistas”, informa Paixão.

A Conferência da Educação da APP é um evento voltado para os delegados escolhidos nas etapas regionais promovidas pelo sindicato nos meses de maio, junho e julho. A atividade será realizada no Estação Convention Center, em Curitiba. A palestra de abertura será feita pelo professor aposentado da USP, escritos, filósofo e cientista político Emir Sader, que fará uma análise das políticas sociais do governo federal. A atividade será transmitida ao vivo pelo site da APP, nas suas rádio e televisão web. Não perca!

Paixão participa da Romaria da Terra em Adrianópolis

http://www.youtube.com/watch?v=kcaVfQtZftw

O Professor Paixão participou no domingo (15), em Adrianópolis,  da 25ª Romaria da Terra, cujo tema neste ano: “Quilombo: Resistência de um Povo, Território de Vida” abordou as dificuldades vividas pelas comunidades quilombolas. Para ele, que é um militante dos movimentos negros, é mais do que o momento dos negros terem uma participação mais ativa na política para eleger um representante e é necessária uma mobilização popular para que essa situação mude. “Temos que fazer prevalecer esses direitos à titulação das terras, aos benefícios sociais e a uma vida digna, como todos devemos ter”, afirmou.

Cerca de dez mil pessoas participaram do evento, que integrou pessoas de diversas pastorais e regiões do Paraná e de São Paulo.

Educação de qualidade é um compromisso de todos

Breves considerações sobre os recentes índices de qualidade de educação divulgados pelo MEC
 

Ainda no século XVIII, um dos teóricos mais conheci­dos do liberalismo, Adam Smith, ao falar da educação, afirmava: “Instrução para os trabalhadores, porém, em doses homeopáticas”. O autor do clássico “A Ri­queza das Nações”, publicado em 1776, defendia que os trabalhadores tivessem uma educação suficiente para a aquisição de algumas operações básicas, para melhorar a sua produtividade no trabalho. Nada mais do que isto. Aliás, para além disto, a educação pode­ria levar os trabalhadores a insurgir contra a situação de exploração em que viviam. Conhecimento é força. Já dizia o filósofo italiano Antonio Gramsci.

A visão utilitarista da educação escolar como sim­plesmente uma forma de adequar o estudante ao mer­cado de trabalho – e às demais relações estabelecidas na sociedade capitalista – contamina, ainda hoje, as políticas educacionais e os índices de qualidade de educação em nosso país. Precisamos superar, o mais rápido possível, a ideia da educação para o mercado e avançar na lógica da educação como direito humano, na lógica da educação escolar como instrumento para a formação integral dos nossos estudantes.

Os dados do Ideb (Índice Nacional de Desenvolvi­mento da Educação Básica) 2009, divulgados no úl­timo mês de julho pelo Ministério da Educação e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacio­nais Anísio Teixeira (Inep), demonstram a necessidade de a sociedade brasileira colocar, de fato, a política educacional como uma das suas prioridades centrais. No entanto, a sociedade precisa sair do jargão de que a educação é fundamental para o desenvolvimento de qualquer povo. O desafio é transformar este dis­curso fácil em políticas concretas de fortalecimento da oferta pública da educação. Porém, isto só será possível se a sociedade assumir o processo educativo como uma ação humana prioritária, na perspectiva da formação integral dos estudantes, superando, as­sim, a visão nefasta de preparação exclusiva para a inserção subalterna no mercado de trabalho.

Os dados divulgados apontam uma sensível melhoria na educação em nosso país. O Ideb, criado em 2005, calcula – em uma escala de 0 a 10 – o desempenho de nossos estudantes em Língua Portuguesa e Matemáti­ca. O Paraná superou as metas previstas para o ano de 2009. Para a 4ª e 5ª séries, o Estado atingiu o índice de 5,4. A meta era de 5,0. Com isto, o Paraná atinge o indicador previsto para o ano de 2011. Nos anos finais do Ensino Fundamental, observa-se também um cresci­mento: o Estado, superando a meta prevista para 2011 (4,0), atingiu o índice de 4,3. Já na 3ª série do Ensino Médio, o índice de 4,2 fez com que o Paraná atingisse a meta prevista para o ano de 2013.

Este movimento de melhoria também pode ser ob­servado no município de Colombo. A rede pública su­perou em 0,5 a meta para o ano de 2009 (4,5) nos anos iniciais do Ensino Fundamental e em 0,3, a meta para os anos finais deste segmento. O objetivo era de 3,5. Este avanço nos índices de qualidade se observa também nos dados gerais do país.

No entanto, quero alertar paro o fato de que estes avanços ainda são muito pequenos. Ainda estamos muito distantes de índices defensáveis de qualidade da educação. Abaixo da média. E o que fazer para ampliar, de forma concreta, a qualidade da educação brasileira? A resposta a esta pergunta daria um outro artigo. No entanto, vou me atrever a tecer algumas reflexões.

Uma política educacional consistente precisa levar em conta vários fatores: investimento financeiro, infra-estrutura, valorização e formação dos seus profissionais, envolvimento da sociedade, gestão democrática e um bom sistema público. A Conferência Nacional de Edu­cação, realizada em abril deste ano, apontou alguns caminhos. Um deles o de duplicar o investimento na educação até 2014. O outro, a criação de um Siste­ma Nacional de Educação articulado, a fim de que a educação em nosso país se consolide como uma polí­tica de Estado, não de governos. É um bom caminho, mas não suficiente. Não vamos ter uma educação de qualidade sem alterar o cenário de desesperança que afeta nossos educadores. Além do desprestígio social da profissão, os educadores enfrentam, nas escolas, um quadro de frustração, ao não ver seu trabalho coti­diano materializado no conhecimento de todos os es­tudantes. Este, junto à indisciplina e violência, resulta num aumento do adoecimento nunca visto na edu­cação. Está muito penoso o trabalho do nosso nobre educador. Algo concreto precisa ser feito. A política educacional precisa enfrentar este quadro.

Em várias palestras que tenho feito, falo do meu so­nho de ter uma escola pública como a que tive na épo­ca de seminarista. Tínhamos aula pela manhã, horários para estudos à tarde e alguns dias à noite. Em algumas tardes e noites, tínhamos aulas de música, teatro, da­tilografia e esporte. O seminário tinha uma biblioteca excelente. Livros de literatura e história universal. Foi lá que tomei o hábito da leitura e uma ligação muito forte com a cultura. Foi lá que me apaixonei pela profissão de professor. Era uma formação para a vida.

 Luiz Carlos Paixão da Rocha é mestre em Educação pela UFPR e diretor licenciado da APP-Sindicato

Artigo originalmente publicado no jornal da APMC-Sindicato / Edição Agosto 2010

Se você tem Orkut, participe da nossa comunidade!

Os amigos e apoiadores da candidatura do Professor Paixão têm mais um espaço virtual para se encontrar: é a comunidade ‘Paixão para deputado federal’. Entre lá para fazer amigos, opinar sobre temas ligados ao debate político, enfim, para se ‘aPaixonar’. O endereço é: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=104125965. Se você quiser adicionar o próprio Paixão como amigo, acesse o perfil dele: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=13381243832494407152. Venha com a gente!

Dilma Rousseff pode vencer no primeiro turno


A candidata da Coligação Para o Brasil Seguir Mudando, Dilma Rousseff, ampliou a vantagem e poderia ganhar a eleição para presidente da República já no primeiro turno. Segundo pesquisa Ibope divulgada pelo Jornal Nacional, da TV Globo, a candidata tem 51% das intenções de votos válidos.

Na simulação de primeiro turno, Dilma recebeu 43% das intenções de voto e está 11 pontos percentuais à frente do adversário José Serra (PSDB), que tem 32%. Já a candidata Marina Silva (PV) continuou com 8% da preferência do eleitorado.

As intenções de voto em Dilma subiram 4 pontos percentuais em relação à última pesquisa Ibope, divulgada no início de agosto, enquanto José Serra perdeu 2 pontos. Naquele levantamento, Dilma tinha 39% das intenções de voto e Serra, 34%.

Num eventual segundo turno, Dilma venceria a eleição com 48% dos votos dos eleitores contra 37% de Serra. O Ibope ouviu 2.506 pessoas entre os dias 12 e 15 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Pesquisa espontânea

Quando o Ibope não mostra os nomes dos candidatos, Dilma também aparece em primeiro lugar. A candidata tem 31% da intenções espontâneas, bem à frente de Serra (19%), Marina (5%) e os demais têm 2%. Os votos brancos e nulos somam 7%, e os indecisos são 35%.

A rejeição é maior em relação ao candidato do PSDB: 27% dos consultados pelo Ibope disseram que não votam nele. Esse percentual é bem menor em Dilma (19%) e Marina (15%). Além de ser menos rejeitada, Dilma tem um potencial de maior crescimento nas intenções de voto, pois 18% dos eleitores ainda não sabem que ela é a candidata do presidente Lula.

Debate e entrevistas na TV

O Ibope também mediu a influência do debate na TV Bandeirantes e das entrevistas dos presidenciáveis no Jornal Nacional, da TV Globo. Segundo o instituto, apenas 13% dos entrevistadores assistiram ao primeiro debate dos candidatos na televisão. Dilma foi vista como a vitoriosa por 10% dos eleitores, seguida de Serra (8%), Marina (2%) e Plínio de Arruda Sampaio (1%).

Na entrevista ao Jornal nacional, Dilma teve a melhor audiência e foi vista por 26% dos eleitores – mais do que Serra (24%) e Marina (22%). O desempenho da petista foi considerado ótimo/bom por 23% dos espectadores, melhor do que o candidato tucano (20%) e da candidata verde (16%).

Professor Paixão participa da 25ª Romaria da Terra, em Adrianópolis (PR)

O Professor Paixão participou no domingo (15), em Adrianópolis,  da 25ª Romaria da Terra, cujo tema neste ano: “Quilombo: Resistência de um Povo, Território de Vida” abordou as dificuldades vividas pelas comunidades quilombolas. Para ele, que é um militante dos movimentos negros, é mais do que o momento dos negros terem uma participação mais ativa na política para eleger um representante e é necessária uma mobilização popular para que essa situação mude. “Temos que fazer prevalecer esses direitos à titulação das terras, aos benefícios sociais e a uma vida digna, como todos devemos ter”, afirmou.

Cerca de dez mil pessoas participaram do evento, que integrou pessoas de diversas pastorais e regiões do Paraná e de São Paulo.

Romaria enfoca esquecimento vivido pelas comunidades quilombolas

As dificuldades vividas nas comunidades quilombolas serão o mote deste ano da Romaria da Terra. A 25ª edição da mobilização será realizada neste domingo (15), no município de Adrianópolis, no Vale do Ribeira paranaense. No local, existem 13 comunidades quilombolas. Deste total, apenas oito estão em processo de reconhecimento e nenhuma, até agora, foi titulada.

Com o tema “Quilombo: resistência de um povo, território de vida”, a Romaria quer, como em suas edições anteriores, chamar a atenção da sociedade para “o silenciamento a respeito da história negra” no Paraná, como explica o livreto de divulgação da atividade. Segundo os organizadores, esse silêncio contribui para o abandono dessas comunidades que, de maneira geral, não têm acesso aos serviços de saúde, educação, transporte, saneamento básico etc.

O que muitas pessoas desconhecem é que no Paraná já foi registrada a existência de aproximadamente 80 comunidades remanescentes de quilombo. No entanto, apenas 35 estão certificadas pela Fundação Palmares, a entidade do Ministério da Cultura responsável pelo reconhecimento das comunidades quilombolas no país. O restante continua “a mercê da ineficiência do Estado e das políticas públicas não implementadas”, apontam os organizadores da Romaria.

Quilombo – Diferente do senso comum, que entende quilombo como “um local isolado, formado por negros fugidos”, estudos mais recentes apontam outro sentido. Segundo definição da professora Rosa Acevedo, da Universidade Federal do Paraná, quilombo é “uma forma de ser, de existir. O pertencimento ao grupo emana não apenas de laços de consaguinidade, de origem comum. Os grupos desenvolveram estratégias, acordos, contratos que asseguram vínculos solidários mais fortes e duradouros que a alusão a uma determinada ancestralidade”.

Como participar – A organização da Romaria definiu cinco locais, em Curitiba, de onde partirão os ônibus com destino a Adrianópolis. Para saber mais, entre em contato com os telefone e pessoas listadas abaixo:

:: Paróquia São João Batista – Campo Comprido
Telefone: (41) 3285-1233 | Jair

:: Paróquia Santa Amélia – Fazendinha
Telefone: (41) 3288-4366 | Luzia

:: Paróquia Profeta Elias – Sítio Cercado
Telefone: (41) 3564-2628 | Laureano

:: Arquidiocese Centro – Alto São Francisco
Telefone: (41) 2105-6326 | Irmã Inês

:: Paróquia São Pedro – Xaxim
Telefone: (41) 3346-7475 | Cida

Outras informações:
– Secretariado de Pastorais Sociais: (41) 2105-6326
– Comissão Pastoral da Terra: (41) 3224-7433

Fonte: APP-Sindicato

Professor Paixão defende a Educação em portal da RPC

O candidato a deputado federal, Professor Paixão (PT), que participa nesta terça (10) de atividades com lideranças de Cornélio Procópio,  gravou um depoimento para o “candibook” promovido pela RPC. Na gravação, Paixão teve dois minutos para expôr suas ideias e contribuir para o processo de transparência das eleições.

Paixão defendeu a Educação Pública com qualidade, a igualdade racial e também maior transparência do Poder Público. “Não podemos conviver com escândalos, como os que acontecem na Assembleia Legislativa. Temos que fiscalizar os gastos do Poder Público, mas também dar o exemplo no Legislativo”, afirmou.

Sobre a educação, Paixão espera colocar em prática suas propostas para o setor. “É a base de qualquer sociedade. Temos que dar um ensino com qualidade para todas as pessoas. Valorizar os trabalhadores da educação não apenas com salários, mas também com condições dignas de trabalho”, afirmou.

No âmbito da igualdade racial, Paixão tem representado em variadas reuniões suas propostas. “Somos 28% da população do estado e podemos eleger um deputado negro, para mostrarmos nossa força e também para ter a oportunidade de lutar de forma mais efetiva pelas nossas proposições”, disse.

No final, Paixão elogiou a postura da RPC. “Eu que sempre luto pela democratização da comunicação, vejo de forma positiva essa iniciativa. A RPC foi feliz em ceder um espaço para todos os candidatos e isso é saudável em uma democracia”, disse. O candibook é uma iniciativa da Rede, em que todas as candidaturas têm espaço ara clocar suas propostas.


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