Por Professor Paixão em 5 de agosto de 2010 às 20:41.
Oi, Terezinha! Obrigado pelo contato. É um prazer responder a sua pergunta. Bem, como você, sou funcionário público. Sou professor e acredito na minha profissão.
Sonho em um dia termos uma educação pública forte, como a que eu tive na época em que estudava no seminário. Tínhamos aulas pela manhã. À tarde, tempo para estudos. Em algumas tardes, também tínhamos esportes, aulas de música, teatro. Os professores e funcionários eram respeitados e valorizados na profissão.
Ingressei no Estado em 1991. Desde o meu ingresso, tenho participado de todas as lutas da categoria em defesa da valorização de professores e funcionários e, também, em defesa da educação de qualidade.
Como deputado federal, vou continuar nesta caminhada. Lá, irei apresentar projetos e acompanhar todas as demais propostas que tratam da educação. Infelizmente, não temos ninguém da nossa categoria do Paraná nos representando lá. Temos de vários outros setores, mas ninguém da educação pública.
Acredito que a minha experiência, e o apoio da categoria, fará com que façamos um excelente trabalho no Congresso Nacional.
Para exemplificar um pouco: há debates importantes no Congresso que acontecerão no ano que vem. Entre estes, o Plano Nacional da Educação (2011-2020), o Piso Salarial e as Diretrizes de Carreira para os Funcionários de Escola. Quero estar lá para levar a posição dos professores e funcionários de escolas do Paraná.
Por Nena Guimarães em 30 de julho de 2010 às 18:22.
Professor Paixão
Gostaria de saber como o senhor pretende ajudar a educação pública melhorar sua performance, em vista do resultado do último Enem. Nós sabemos que o exame é limitado, mas será que ele não levanta, realmente, uma lebre sobre as condições de ensino nas redes públicas do nosso país?
Por Professor Paixão em 5 de agosto de 2010 às 20:33.
Olá Nena! Em primeiro lugar, quero agradece o seu contato. Realmente. Em que pese a limitação destes mecanismos de avaliação, está nítido que a educação brasileira não vai bem. Houve uma sensível melhora neste último período, mas ainda estamos longe de ter uma educação com a qualidade que nossa população merece.
O engraçado é que toda a população já assumiu o discurso de que a educação deve ser prioridade para qualquer país que quer desenvolvimento. Porém, este discurso ainda não se materializou em políticas concretas, substantivas, para a educação pública. A primeira lebre a ser levantada é a questão do investimento financeiro. As melhores escolas particulares investem, em apenas um mês, o que escolas públicas investem em um ano.
O Estado brasileiro precisa ampliar os recursos investidos na educação. Hoje, é investido no país apenas 5% do PIB na educação. Para termos uma educação melhor, este percentual precisa ser duplicado. A Conferência Nacional de Educação, realizada em abril deste ano, aprovou a ampliação gradativa destes investimentos para que, no ano de 2014, o Brasil chegue ao patamar dos 10%.
Este é um ponto. Existem vários outros. Como, por exemplo, a necessidade de resgatar o prestígio social dos educadores. Há uma desesperança no meio do magistério. E sem valorização dos nossos mestres e funcionários, não teremos educação de qualidade.
Por Ana Cristina Ossovsk em 7 de setembro de 2010 às 15:24.
Olá Paixão
Sou professora pedagoga e gostaria de saber se a nossa situação está resolvida ou se você vai ter que assumir para resolvê-la: Somos professores ou equipe diretiva? Se somos professores não temos hora atividade e trabalhamos hora relógio e não hora aula. Se formos da equipe gestora trabalhamos hora relógio e não temos gratificação. Vamos aposentar com quantos anos? Vamos pagar pedágio? Acho que já passou da hora de resolver isso para nós.
Aguardo
Boa Sorte
Cristina
Por Dulce Regina Silva em 10 de setembro de 2010 às 15:51.
Oi, PAIXÃO! Nãoquero fazer perguntas e sim um lembrete… Quando estiver lá, não esqueça de nós….Te conheço do tempo que eu residia em São José dos Pinhais, trabalhei com a Isabel, por lá conheço a luta de todos… Mas ando decpcionada com a política, por isso o lembrete. Hoje moro em Piraí do Sul e leciono aqui desde 2005. Admiro todos vocês. Conheço a luta desde a reorganização dos núcleos sindicais e admiro a política sindical. Já trabhalhei em sindicato de categoria diferente, mas as lutas sempre são as mesmas. Um abraço!
Por Professor Paixão em 28 de setembro de 2010 às 20:00.
Oi, Dulce! Que bom ter notícias suas! Obrigada pelo contato e pelo apoio. E naõ, não posso esquecer da nossa categoria, que é o que dá sentido a esta candidatura. Só aceitei ser candidato porque fui indicado por professores e funcionários, assim, não tenho como esquecer os educadores e a educação. Pode contar comigo!
Por Tânia Mara Freski em 16 de setembro de 2010 às 16:36.
Professor Paixão:
Sou funcionária da Educação desde 1980 faço parte do Quadro Próprio do Poder Executivo, gostaria de saber o que o senhor pretente fazer para ajudar os funcionários desenquadrados como é o meu caso. Tenho o 2º Grau deveria estar enquadrada como Agente de Execução, mas estou como Agente de Apoio, onde estão os funcionários que só tem o Ensino Fundamental. Mas minhas funções sempre foram na Secretaria do Colégio, recentemente atendendo solicitação da APP e do Sind saúde, enviei requerimento com toda documentação comprovando minha vida funcional e estou no aguardo da resposta da SEAP.
O Senhor acha que pode fazer alguma coisa? Eu já estou quase perdendo a esperança, talvez seja o Senhor o nome de quem irá solucionar este problema que não é só meu. Eu sinto que nós funcionmários que optamos em permanecer no QPPE não somos muito lembrados,mas quero lembrar que somos também educadores e eleitores. Espero que o senhor seja eleito o que eu puder fazer para ajudar pode contar comigo.
Por ana paula roccha em 16 de setembro de 2010 às 16:36.
Oi, professor, fiquei super feliz por tê-lo nesta luta, pois o conheço e sei que lutará por todos nós. Saibas que meu voto é seu.
Assinado: Paula, filha do finado Cidão Preto
Por Regina Costa em 18 de setembro de 2010 às 1:52.
Professor Paixão, assim como o senhor, também sou professora da rede pública e acredito na Educação como o maior dos alicerces para uma sociedade mais justa e igualitária. Em todas as eleições o meu voto é PT, e depois de muita análise,entre os muitos candidatos petistas de excelentes qualidades, acabo de me decidir pela sua pessoa como o meu deputado federal. Mas, entretanto, confesso que tive uma grande decepção ao depositar meu voto para um candidato petista para o Senado Federal e que depois de eleito, absurdamente, mudou para o partido político que ignora a Educação além de sucateá-la. A minha pergunta é: Entre grandes nomes do PT paranaense escolhi o seu para deputado federal, posso confiar que o senhor depois de eleito, não trocará de partido e nem tampouco trairá minha confiança nas suas propostas?
Por Professor Paixão em 28 de setembro de 2010 às 19:49.
Oi, Regina! Muito obrigada pelo seu contato e pelo seu comentário.
Em primeiro lugar, agradeço o seu voto de confiança. Fico extremamente feliz de ver a minha candidatura recebida de maneira tão calorosa pelos meus colegas educadores.
Quanto ao questionamento se continuarei no PT ou se não trairei a sua confiança, acho pertinente. Ainda mais nos dias de hoje, em que o termo ‘fidelidade partidária’ é ignorado de maneira acintosa. Não, não pretendo mudar de partido. Estou no Partido há muito tempo e tenho sido um defensor dos princípios históricos do mesmo. Foi no Partido dos Trabalhadores que aprendi a noção de luta organizada, justiça social, democracia. Também não acredito que seja me afastando do PT que irei ajudar a mudar o que não está certo. É agindo dentro do partido, contribuindo com o debate, que isto ocorre.
Quanto a trair sua confiança nas minhas propostas, saiba que ter e manter a palavra são princípios que aprendi desde muito pequeno, dentro da minha casa, com a minha família. Meus pais ensinaram a mim, e aos meus irmãos, que ‘compromisso assumido tem que ser cumprido’. Esta noção eu carrego, e sempre carregarei, na minha vida. Por tudo isso, Regina, eu garanto: vou trabalhar por tudo aquilo que defendi nos meus materiais de campanha. São propostas baseadas na minha vivência como educador e como dirigente sindical. São bandeiras nas quais acredito e pelas quais lutarei.
Quero fazer um mandato coletivo e desejo que você possa continuar conversando e acompanhando o nosso trabalho. Sua participação será fundamental para nós.
Por Terezinha Ferreira em 30 de julho de 2010 às 0:05.
Gostaria de saber o que senhor vai fazer pela EDUCAÇÃO, pois sou funcionária pública e trabalho em escola.
Por Professor Paixão em 5 de agosto de 2010 às 20:41.
Oi, Terezinha! Obrigado pelo contato. É um prazer responder a sua pergunta. Bem, como você, sou funcionário público. Sou professor e acredito na minha profissão.
Sonho em um dia termos uma educação pública forte, como a que eu tive na época em que estudava no seminário. Tínhamos aulas pela manhã. À tarde, tempo para estudos. Em algumas tardes, também tínhamos esportes, aulas de música, teatro. Os professores e funcionários eram respeitados e valorizados na profissão.
Ingressei no Estado em 1991. Desde o meu ingresso, tenho participado de todas as lutas da categoria em defesa da valorização de professores e funcionários e, também, em defesa da educação de qualidade.
Como deputado federal, vou continuar nesta caminhada. Lá, irei apresentar projetos e acompanhar todas as demais propostas que tratam da educação. Infelizmente, não temos ninguém da nossa categoria do Paraná nos representando lá. Temos de vários outros setores, mas ninguém da educação pública.
Acredito que a minha experiência, e o apoio da categoria, fará com que façamos um excelente trabalho no Congresso Nacional.
Para exemplificar um pouco: há debates importantes no Congresso que acontecerão no ano que vem. Entre estes, o Plano Nacional da Educação (2011-2020), o Piso Salarial e as Diretrizes de Carreira para os Funcionários de Escola. Quero estar lá para levar a posição dos professores e funcionários de escolas do Paraná.
Um abraço
Por Nena Guimarães em 30 de julho de 2010 às 18:22.
Professor Paixão
Gostaria de saber como o senhor pretende ajudar a educação pública melhorar sua performance, em vista do resultado do último Enem. Nós sabemos que o exame é limitado, mas será que ele não levanta, realmente, uma lebre sobre as condições de ensino nas redes públicas do nosso país?
Por Professor Paixão em 5 de agosto de 2010 às 20:33.
Olá Nena! Em primeiro lugar, quero agradece o seu contato. Realmente. Em que pese a limitação destes mecanismos de avaliação, está nítido que a educação brasileira não vai bem. Houve uma sensível melhora neste último período, mas ainda estamos longe de ter uma educação com a qualidade que nossa população merece.
O engraçado é que toda a população já assumiu o discurso de que a educação deve ser prioridade para qualquer país que quer desenvolvimento. Porém, este discurso ainda não se materializou em políticas concretas, substantivas, para a educação pública. A primeira lebre a ser levantada é a questão do investimento financeiro. As melhores escolas particulares investem, em apenas um mês, o que escolas públicas investem em um ano.
O Estado brasileiro precisa ampliar os recursos investidos na educação. Hoje, é investido no país apenas 5% do PIB na educação. Para termos uma educação melhor, este percentual precisa ser duplicado. A Conferência Nacional de Educação, realizada em abril deste ano, aprovou a ampliação gradativa destes investimentos para que, no ano de 2014, o Brasil chegue ao patamar dos 10%.
Este é um ponto. Existem vários outros. Como, por exemplo, a necessidade de resgatar o prestígio social dos educadores. Há uma desesperança no meio do magistério. E sem valorização dos nossos mestres e funcionários, não teremos educação de qualidade.
Um abraço
Por Ana Cristina Ossovsk em 7 de setembro de 2010 às 15:24.
Olá Paixão
Sou professora pedagoga e gostaria de saber se a nossa situação está resolvida ou se você vai ter que assumir para resolvê-la: Somos professores ou equipe diretiva? Se somos professores não temos hora atividade e trabalhamos hora relógio e não hora aula. Se formos da equipe gestora trabalhamos hora relógio e não temos gratificação. Vamos aposentar com quantos anos? Vamos pagar pedágio? Acho que já passou da hora de resolver isso para nós.
Aguardo
Boa Sorte
Cristina
Por Dulce Regina Silva em 10 de setembro de 2010 às 15:51.
Oi, PAIXÃO! Nãoquero fazer perguntas e sim um lembrete… Quando estiver lá, não esqueça de nós….Te conheço do tempo que eu residia em São José dos Pinhais, trabalhei com a Isabel, por lá conheço a luta de todos… Mas ando decpcionada com a política, por isso o lembrete. Hoje moro em Piraí do Sul e leciono aqui desde 2005. Admiro todos vocês. Conheço a luta desde a reorganização dos núcleos sindicais e admiro a política sindical. Já trabhalhei em sindicato de categoria diferente, mas as lutas sempre são as mesmas. Um abraço!
Por Professor Paixão em 28 de setembro de 2010 às 20:00.
Oi, Dulce! Que bom ter notícias suas! Obrigada pelo contato e pelo apoio. E naõ, não posso esquecer da nossa categoria, que é o que dá sentido a esta candidatura. Só aceitei ser candidato porque fui indicado por professores e funcionários, assim, não tenho como esquecer os educadores e a educação. Pode contar comigo!
Grande abraço,
Professor Luiz Paixão
Por Tânia Mara Freski em 16 de setembro de 2010 às 16:36.
Professor Paixão:
Sou funcionária da Educação desde 1980 faço parte do Quadro Próprio do Poder Executivo, gostaria de saber o que o senhor pretente fazer para ajudar os funcionários desenquadrados como é o meu caso. Tenho o 2º Grau deveria estar enquadrada como Agente de Execução, mas estou como Agente de Apoio, onde estão os funcionários que só tem o Ensino Fundamental. Mas minhas funções sempre foram na Secretaria do Colégio, recentemente atendendo solicitação da APP e do Sind saúde, enviei requerimento com toda documentação comprovando minha vida funcional e estou no aguardo da resposta da SEAP.
O Senhor acha que pode fazer alguma coisa? Eu já estou quase perdendo a esperança, talvez seja o Senhor o nome de quem irá solucionar este problema que não é só meu. Eu sinto que nós funcionmários que optamos em permanecer no QPPE não somos muito lembrados,mas quero lembrar que somos também educadores e eleitores. Espero que o senhor seja eleito o que eu puder fazer para ajudar pode contar comigo.
Por ana paula roccha em 16 de setembro de 2010 às 16:36.
Oi, professor, fiquei super feliz por tê-lo nesta luta, pois o conheço e sei que lutará por todos nós. Saibas que meu voto é seu.
Assinado: Paula, filha do finado Cidão Preto
Por Professor Paixão em 28 de setembro de 2010 às 19:54.
Oi, Ana Paula! Que bom receber o seu contato! Muito obrigado pelo apoio e vamos continuar lutando.
Grande abraço,
Professor Luiz Paixão
Por Regina Costa em 18 de setembro de 2010 às 1:52.
Professor Paixão, assim como o senhor, também sou professora da rede pública e acredito na Educação como o maior dos alicerces para uma sociedade mais justa e igualitária. Em todas as eleições o meu voto é PT, e depois de muita análise,entre os muitos candidatos petistas de excelentes qualidades, acabo de me decidir pela sua pessoa como o meu deputado federal. Mas, entretanto, confesso que tive uma grande decepção ao depositar meu voto para um candidato petista para o Senado Federal e que depois de eleito, absurdamente, mudou para o partido político que ignora a Educação além de sucateá-la. A minha pergunta é: Entre grandes nomes do PT paranaense escolhi o seu para deputado federal, posso confiar que o senhor depois de eleito, não trocará de partido e nem tampouco trairá minha confiança nas suas propostas?
Por Professor Paixão em 28 de setembro de 2010 às 19:49.
Oi, Regina! Muito obrigada pelo seu contato e pelo seu comentário.
Em primeiro lugar, agradeço o seu voto de confiança. Fico extremamente feliz de ver a minha candidatura recebida de maneira tão calorosa pelos meus colegas educadores.
Quanto ao questionamento se continuarei no PT ou se não trairei a sua confiança, acho pertinente. Ainda mais nos dias de hoje, em que o termo ‘fidelidade partidária’ é ignorado de maneira acintosa. Não, não pretendo mudar de partido. Estou no Partido há muito tempo e tenho sido um defensor dos princípios históricos do mesmo. Foi no Partido dos Trabalhadores que aprendi a noção de luta organizada, justiça social, democracia. Também não acredito que seja me afastando do PT que irei ajudar a mudar o que não está certo. É agindo dentro do partido, contribuindo com o debate, que isto ocorre.
Quanto a trair sua confiança nas minhas propostas, saiba que ter e manter a palavra são princípios que aprendi desde muito pequeno, dentro da minha casa, com a minha família. Meus pais ensinaram a mim, e aos meus irmãos, que ‘compromisso assumido tem que ser cumprido’. Esta noção eu carrego, e sempre carregarei, na minha vida. Por tudo isso, Regina, eu garanto: vou trabalhar por tudo aquilo que defendi nos meus materiais de campanha. São propostas baseadas na minha vivência como educador e como dirigente sindical. São bandeiras nas quais acredito e pelas quais lutarei.
Quero fazer um mandato coletivo e desejo que você possa continuar conversando e acompanhando o nosso trabalho. Sua participação será fundamental para nós.
Grande abraço,
Professor Luiz Paixão
Por Aloizio em 2 de outubro de 2010 às 14:11.
A campanha está òtima! Bola pra frente companheiro!
Aloizio – Pontal do Paraná